A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o Egito livre da malária após quase um século de esforços de erradicação, marcando uma conquista significativa em saúde pública.
Egito é o terceiro país na Região do Mediterrâneo Oriental da OMS a alcançar este status, após os Emirados Árabes Unidos e Marrocos.
O certificado exige evidências de interrupção da transmissão da malária por pelo menos três anos consecutivos, e a OMS enfatiza a importância da vigilância contínua para manter esse status.
Egito foi certificado como livre de malária pela Organização Mundial da Saúde (OMS) após um esforço de um século, enfatizando a importância de compreender a transmissão e a ecologia das doenças.
A conquista envolveu estratégias como monitoramento, testes e colaboração com países vizinhos, juntamente com técnicas como inseticidas e controles biológicos direcionados às larvas de mosquitos.
Certificação da OMS exige evidências de interrupção da transmissão da malária por três anos e medidas para prevenir seu restabelecimento, com o forte sistema de vigilância do Egito desempenhando um papel crucial.
Microsoft enfrentou um bug em seus agentes de monitoramento interno, resultando em mais de duas semanas de ausência de logs de segurança para certos produtos em nuvem, de 2 de setembro a 19 de setembro.
As produtos afetados incluem Microsoft Entra, Sentinel, Defender for Cloud e Purview, impactando a capacidade dos defensores de rede de detectar intrusões.
Microsoft resolveu o problema e informou os clientes afetados, em meio a críticas anteriores por reter registros de segurança de departamentos do governo dos EUA.
Microsoft sofreu uma perda de registros de segurança de semanas para seus produtos em nuvem, levantando preocupações sobre a confiabilidade do Azure, o serviço de computação em nuvem da Microsoft.
Os usuários criticaram o Azure por sua interface, segurança, problemas de login e desempenho inconsistente, sugerindo que os serviços de nuvem da Microsoft podem estar mal integrados.
O incidente levanta preocupações mais amplas sobre o foco da Microsoft em vendas em detrimento da qualidade do produto e sua capacidade de fornecer serviços de nuvem seguros e confiáveis, apesar dos preços competitivos do Azure.
Ubuntu 4.10 "The Warty Warthog Release" marca a estreia de uma nova distribuição Linux, oferecendo uma combinação das extensas funcionalidades do Debian com um processo de instalação amigável e atualizações regulares.
Esta versão oferece suporte para processadores x86, amd64 e ppc, e inclui recursos principais como GNOME 2.8, Firefox 0.9, Evolution 2.0 e OpenOffice.org 1.1.2, além de suporte aprimorado a hardware.
Ubuntu enfatiza seu compromisso com o software livre, oferecendo a distribuição sem custo, com opções para download ou solicitação de um CD gratuito, e incentiva o envolvimento da comunidade para lançamentos futuros.
Ubuntu comemora seu 20º aniversário, destacando seu papel significativo em tornar o Linux mais acessível por meio de um processo de instalação amigável.
Apesar de algumas críticas em relação às mudanças recentes, como os snaps (um sistema de empacotamento e implantação de software) e os anúncios do Ubuntu Pro, o Ubuntu ainda é valorizado por sua contribuição para popularizar o Linux.
A distribuição inicial de CDs gratuitos pelo Ubuntu desempenhou um papel crucial ao permitir que usuários com acesso limitado à internet explorassem o Linux, consolidando seu status como uma escolha recomendada para novos usuários.
Epublifier é uma ferramenta que converte sites em livros ePub, tornando-os acessíveis para eReaders ao extrair páginas HTML e compilá-las no formato ePub.
Permite que usuários avançados personalizem o processo de análise usando JavaScript e oferece suporte a sites populares como Novel Update e Wuxia World, além de sites personalizados com elementos específicos.
O instrumento requer um ambiente Windows 10 e NPM 8.1.2 para construção, e reconhece o uso de jEpub em seu desenvolvimento.
Epublifier é uma ferramenta projetada para extrair páginas da web, como livros e manuais, para permitir a leitura offline, elogiada por sua interface gráfica de usuário (GUI) amigável que melhora a flexibilidade na extração de conteúdo.
É capaz de lidar com sites complexos e remover pop-ups, oferecendo modos tanto para navegação quanto para busca de páginas, o que o diferencia dos raspadores de web típicos.
Embora as preocupações legais variem de acordo com a localização, cópias privadas são geralmente permitidas, e a ferramenta é valorizada por melhorar a funcionalidade dos leitores de e-books e as experiências de leitura offline.
A nova ferramenta de IA permite que os usuários criem mapas mentais inserindo um tópico, gerando um mapa de aprendizado com links para cada subtópico.
O instrumento pode ser utilizado tanto com modelos locais quanto externos, e o feedback dos usuários é incentivado.
Embora elogiado por seu potencial de aprendizado, alguns usuários sugerem melhorias, como melhor validação de links e integração com outras plataformas, observando que mapas gerados por IA podem diferir de mapas mentais tradicionais.
Pesquisadores do MIT criaram portas lógicas sem semicondutores usando polímero dopado com cobre impresso em 3D, potencialmente simplificando a fabricação de eletrônicos.
Essa inovação poderia democratizar a produção de eletrônicos ao possibilitar a criação de hardware inteligente fora dos centros tradicionais de manufatura, apesar de ainda não igualar o desempenho dos semicondutores.
O projeto baseia-se no trabalho com bobinas magnéticas e utiliza uma propriedade de resistência única do polímero dopado com cobre, com objetivos futuros de imprimir eletrônicos totalmente funcionais e explorar mais funcionalidades.
Pesquisadores do MIT avançaram na tecnologia de impressão 3D ao criar um fusível reinicializável e um dispositivo semelhante a um transistor usando filamento de PLA (Ácido Polilático) infundido com cobre.
A inovação é significativa devido ao uso de um único material, mas ainda não alcança eletrônicos ativos totalmente funcionais.
O descobrimento do efeito de Coeficiente de Temperatura Positivo (PTC) do filamento é importante, embora a tecnologia ainda esteja em seus estágios iniciais e não esteja pronta para aplicação ampla.
Nolan Lawson questiona a tendência de reescrever ferramentas JavaScript em linguagens como Rust, Zig e Go, sugerindo que JavaScript é frequentemente suficientemente rápido.
Ele aponta que melhorias de desempenho podem ser feitas otimizando as ferramentas atuais de JavaScript, aproveitando seu cache de bytecode e o compilador JIT (Just-In-Time).
Lawson adverte que o uso de linguagens mais novas pode criar uma divisão, limitando a acessibilidade e a capacidade de depuração, e potencialmente afastando desenvolvedores comuns de contribuir.
O debate gira em torno de saber se reescrever ferramentas JavaScript em linguagens mais rápidas como Rust ou Go é benéfico, com alguns argumentando que a velocidade do JavaScript é suficiente, enquanto outros veem ganhos de desempenho ao usar linguagens tipadas estaticamente.
Reescrever em linguagens como Rust ou Go pode levar a melhorias significativas de desempenho, como demonstrado por ferramentas como o esbuild.
A discussão também considera a facilidade de modificar dependências do JavaScript e a familiaridade com a linguagem, ponderando isso em relação aos potenciais benefícios de usar linguagens mais rápidas.