O elemento HTML `` é usado para criar caixas de diálogo, que podem ser modais (pausando a interação com a página) ou não modais (permitindo a interação).
Os métodos JavaScript .showModal() e .show() são usados para exibir diálogos modais e não modais, respectivamente, enquanto .close() é usado para fechá-los.
É crucial garantir a acessibilidade; certifique-se de que o foco esteja configurado corretamente e forneça um mecanismo de fechamento, como um botão, ao usar CSS ::backdrop para estilizar os fundos de modais.
O elemento de diálogo no developer.mozilla.org iniciou um debate sobre o uso de elementos HTML interativos, como seletores de arquivos e reprodutores de mídia, com opiniões divergentes sobre sua consistência e previsibilidade entre os navegadores.
Enquanto alguns desenvolvedores criticam o elemento de diálogo por ser sem estilo e não funcionar como pop-ups nativos, outros valorizam seus benefícios semânticos e de acessibilidade.
A discussão destaca desafios na manutenção da consistência do design e preocupações sobre o uso indevido potencial por anunciantes, indicando que o elemento de diálogo é um passo progressivo, mas ainda requer melhorias.
Organic Maps lançou o código-fonte de seu 'metaserver', que otimiza a velocidade de download de mapas direcionando os usuários para os melhores servidores de Rede de Distribuição de Conteúdo (CDN) com base em sua localização.
O código, inicialmente fechado para prevenir forks não autorizados, agora está aberto sob a licença MIT, promovendo transparência e envolvimento da comunidade.
A equipe está reconsiderando o uso do Cloudflare Workers para evitar a dependência de fornecedores e reverteu alterações não autorizadas feitas por um colaborador, enfatizando seu compromisso com a privacidade e transparência.
Alexander Borsuk, cofundador do Maps.me, tentou fechar o fork de código aberto do Organic Maps alterando sua licença MIT e adicionando registros a um repositório privado. Roman Tsisyk, outro mantenedor do projeto, reverteu essas mudanças e tornou o repositório público, levando a um conflito e à revogação de suas permissões. O incidente destaca desacordos internos sobre a natureza de código aberto do projeto, mas o Organic Maps continua a ser um aplicativo de mapas offline amplamente utilizado.
"Postgres para Tudo" é um repositório que promove o uso do PostgreSQL, um popular banco de dados relacional de código aberto, para uma ampla gama de aplicações além das tarefas tradicionais de banco de dados. O repositório convida contribuições e acompanha vários usos inovadores do PostgreSQL, incluindo tarefas cron, filas de mensagens, análises e mais, destacando sua versatilidade. A iniciativa inclui 11 itens relacionados ao Supabase, uma plataforma que fornece serviços de backend usando PostgreSQL, mostrando sua integração e utilidade no desenvolvimento moderno de aplicações.
A discussão enfatiza a versatilidade do Postgres em várias aplicações, mas também aponta limitações, como o tratamento de caracteres nulos em strings e a necessidade de SQL personalizado para varreduras de índice de salto. - As opiniões variam sobre o uso do Postgres para todos os fins, com alguns alertando contra a dependência excessiva de um único banco de dados para grandes equipes e outros elogiando sua simplicidade e redução de complexidade. - Alternativas como Redis são mencionadas, juntamente com desafios na escalabilidade e a importância de evitar a superengenharia nas fases iniciais de um projeto.
Em início de 2024, a pesquisa sobre sistemas de edição colaborativa para o editor de texto do Moment destacou desafios com a edição offline, onde algoritmos populares como CRDTs (Tipos de Dados Replicados Sem Conflito) e OT (Transformação Operacional) frequentemente falham. A edição offline aumenta conflitos diretos, com 20-30% desses conflitos resultando em resultados inaceitáveis, sugerindo que a questão é mais um desafio de interface/experiência do usuário (UI/UX) do que algorítmica. Pesquisadores estão agora focando em melhorar a experiência do usuário na edição offline, traçando paralelos com a forma como o git lida com a fusão de documentos, o que é um desenvolvimento promissor.
O artigo aborda os desafios da edição colaborativa, especialmente offline, e critica algoritmos atuais como Tipos de Dados Replicados Sem Conflito (CRDTs) e Transformação Operacional (OT) por nem sempre produzirem resultados semanticamente significativos. Há um consenso sobre a necessidade de melhorar a resolução de conflitos, potencialmente através de input do usuário ou ferramentas avançadas como Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), para lidar eficazmente com conflitos semânticos. A discussão também considera o papel das soluções de Interface do Usuário/Experiência do Usuário (UI/UX) em melhorar a experiência de edição colaborativa, destacando que a questão vai além dos algoritmos para compreender a intenção do usuário.
Ollama introduziu suporte para saídas estruturadas, permitindo que modelos gerem saídas em um formato específico usando um esquema JSON.
Este recurso agora está disponível nas bibliotecas atualizadas Ollama Python e JavaScript, útil para tarefas como análise de dados de documentos e imagens.
Os usuários devem atualizar para a versão mais recente do Ollama e usar o parâmetro de formato em solicitações cURL ou bibliotecas, com futuras atualizações prometendo melhorias de desempenho e mais opções de formato.
Ollama fornece um método para gerar dados estruturados, como JSON, a partir de modelos de linguagem, com discussões sobre o uso de gramáticas GBNF para formatos de saída mais versáteis, como XML ou SQL. - Usuários debatem a confiabilidade das saídas JSON em comparação com a linguagem natural, com insights sobre como os modelos de linguagem (LLMs) geram texto e o papel dos prompts estruturados. - A integração do Ollama com o llama.cpp é destacada por simplificar o uso do modelo, embora alguns a vejam apenas como um invólucro, e o recurso suporta vários modelos com diferentes níveis de precisão.
RollerCoaster Tycoon, desenvolvido principalmente em linguagem assembly por uma pequena equipe, tornou-se um best-seller em 1999, exibindo um estilo de desenvolvimento raro.
Os fãs sugerem o OpenRCT2 para recursos aprimorados e compatibilidade, e o Roller Coaster Tycoon Classic para dispositivos modernos, enquanto alternativas como Parkitect e Planet Coaster oferecem experiências variadas.
O vídeo destaca a evolução do desenvolvimento de jogos e os desafios que pequenas equipes enfrentam ao competir com estúdios maiores, com sucessos independentes como Minecraft ilustrando o potencial para conquistas de pequenas equipes.
Nos últimos 50 anos, o consumo de frutose aumentou significativamente, principalmente devido ao xarope de milho com alto teor de frutose em bebidas e alimentos processados.
Pesquisas da Universidade de Washington em St. Louis indicam que, embora a frutose não alimente diretamente os tumores, o fígado a converte em nutrientes que apoiam o crescimento tumoral em cânceres como melanoma, mama e colo do útero.
O estudo sugere potenciais novos tratamentos para o câncer ao explorar métodos para impedir que a frutose auxilie no crescimento de tumores, possivelmente por meio de mudanças na dieta ou de produtos farmacêuticos, com financiamento parcial dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH).
Pesquisas da Universidade de Washington indicam que o consumo elevado de frutose pode promover o crescimento de tumores ao aumentar os lipídios circulantes, que são utilizados pelas células cancerígenas para crescer. - Enquanto a frutose em frutas é tipicamente segura devido aos nutrientes adicionais, a ingestão excessiva de fontes como xarope de milho com alto teor de frutose pode ser arriscada. - O estudo destaca a complexidade do metabolismo do câncer e a potencial influência da dieta na progressão do câncer, embora mais pesquisas sejam necessárias para compreender completamente esses mecanismos.
O texto destaca programas significativos em shell, focando em scripts substanciais escritos à mão, em vez daqueles gerados por ferramentas como autoconf. - Entradas notáveis incluem akinomyoga/ble.sh, um Editor de Linha Bash com 61 mil linhas de código (LoC), e kalua, um addon OpenWRT com 56 mil linhas de código fonte (SLoC). - A lista oferece insights sobre a complexidade e diversidade da programação em shell, apresentando programas que utilizam estruturas de dados e algoritmos, tipicamente excedendo 5.000 linhas de código.
O debate se concentra nas complexidades e desafios do uso de grandes scripts shell, como problemas de legibilidade, tratamento de erros e portabilidade. - Os usuários sugerem considerar alternativas como Python ou AWK para tarefas complexas devido à melhor manutenção, enquanto ferramentas como ShellCheck podem ajudar a melhorar a qualidade dos scripts shell. - A conversa destaca o equilíbrio entre usar scripts shell para tarefas rápidas e optar por linguagens de programação mais robustas para projetos maiores.
DSPy é uma estrutura projetada para construir sistemas de IA modulares usando código Python composicional, com foco em melhorar as saídas de modelos de linguagem (LM) sem depender apenas de prompts. - Ele suporta vários provedores de modelos de linguagem grandes (LLM) como OpenAI, Anthropic e Databricks, permitindo que os usuários descrevam o comportamento da IA como código, facilitando a iteração e otimização. - Originado do Stanford NLP, o DSPy tem uma forte presença comunitária no GitHub e Discord, contribuindo para a pesquisa de IA de código aberto e avançando arquiteturas de programas e otimizadores.
DSPy é uma estrutura projetada para otimizar prompts para modelos de linguagem (LMs) automatizando a seleção de subconjuntos de dados de treinamento, melhorando assim o desempenho e minimizando ajustes manuais.
Ele suporta o treinamento de ponta a ponta de programas de modelos de linguagem grande (LLM), prevenindo o uso de prompts desatualizados no código, e é particularmente útil para tarefas como extração e sumarização de dados.
Embora alguns usuários considerem a complexidade do DSPy desafiadora, ele é valorizado por sua abordagem estruturada e por recursos como asserções e sugestões que impõem restrições de saída.